terça-feira, 29 de junho de 2010

Biografia de Célia Cris Silva

Célia Cris Silva nasceu em Santos, litoral de São Paulo, no dia 8 de maio de 1966, às 2h da manhã. Era um domingo, dia das Mães. É a caçula de três irmãos.
Mudou-se para a capital paulista, com a família, aos 5 anos.
Formou-se professora no antigo curso de Magistério e estudou Letras – Português/Inglês. Depois fez uma especialização em Leitura de Múltiplas Linguagens.
Foi professora de Ensino Fundamental em escolas públicas e privadas.
Lecionou na FEBEM, foi voluntária em asilo de velhinhos, orfanatos, fez parte de movimentos de jovens e já adorava contar histórias para quem estivesse por perto. Queria ser atriz, mas desistiu.
Cansada de ver erros nos livros, reclamou tanto com as editoras que acabou indo trabalhar como revisora de textos.
Trabalhou em importantes editoras de São Paulo e do Paraná. Foi assistente editorial, editora, gerente editorial e diretora editorial. Ajudou a lançar muitos escritores e ilustradores. Preparou novos editores e deu aula na PUCPR, ensinando seu ofício. Foram 23 anos dedicados à edição e publicação de livros.
Morou em São Paulo, em Salvador e vive em Curitiba desde 1999, onde se dedica a escrever profissionalmente. Escreve de quase tudo: livros didáticos e paradidáticos, contos, romances.
Seu primeiro livro de literatura infantil, Ana e Ana, foi selecionado pelo Canal Futura, da Fundação Roberto Marinho, para integrar o projeto A cor da Cultura e virou animação. Esse mesmo livro vem sendo indicado pela Unesco e pelo Unicef em documentos que falam da construção de uma identidade afrobrasileira.
Em 2009 um livro paradidático que escreveu com dois colegas ganhou um prêmio Jabuti.
Publicou mais livros infantis e um cordel. Três de seus livros foram avaliados e selecionados por um programa de governo e comprados na versão braile.
Célia acredita no poder curador das narrativas e acredita que a literatura pode ajudar o ser humano a compreender a si mesmo e ao mundo que o cerca. Por isso é escritora e adora contar histórias... quando a memória não falha!

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